Destaque_ Filme_Avatar

Filme: Avatar Director: James Cameron Estreia em portugal: 17-12-2009 Género: Acção/Aventura/Ficção Científica Estúdio: 20th Century Fox Website: www.avatarmovie.com Entre os actores principais: Sigourney Weaver Michelle Rodriguez Filme em 3D que marca o regresso de James Cameron.

26 abril 2006

Abstracto ... Cores

Foto de: João Parassu


Depois de dois dias de inércia, em que o "no fare nienti" foi a palavra chave, depois de dois dias em que o 9 to 5 pm não existiu, depois de algum esforço para sair desta indolência eis que ... cores ...
Sim cores, Fragmento conseguiu tirar-me desta "dolce vita" ...
O mundo para mim, é feito de cores, sobretudo de cores quentes, com alguns salpicos de cores frias para lhe dar o sabor tão necessário que é a vida.
Sem elas - cores - o dia era feio inóspito, escuro e sem graça.
Já imagianram acordar um dia de manhã ser tudo a uma cor só, e manter-se assim indefenidamente ... !
Tornava-se cansativo, estranho, diríamos mesmo algo não estava bem na engrenagem da grande roda que é a vida.
Uma cor alegre faz saltar um sorriso com maior facilidade, faz-nos transportar com maior agilidade para um estado de bem estar.
Uma cor escura pode fazer saltar um sorriso, ams este será mais súbtil, mais tímido, mais calado, mas aquele que surgir será espontâneo, sincero e verdadeiro.
Cores ... importantes, na sua forma, textura, na sua organização, na sua harmonia, no seu jogar de tonalidades, captam olhares, transmitem sensações, mostram momentos, sem elas não tínhamos a capacidade de comunicar e de transmitir tudo aquilo que nos vai no nosso mais profundo íntimo, sem elas não tínhamos a alegria de viver e de acordar e sentir o calor de um sol a bater-nos na pele...

21 abril 2006

um Livro um Amigo

Foto de: F.Ciências- U.Lisboa

«Um livro é um amigo», frase sobejamente conhecida e que anda de boca em boca.
De facto é verdade um livro é algo muito nosso, é no fundo uma atitude muito intimista, eu e o meu livro e às vezes uma música de fundo a ouvir-se.
Assim por ele - livro - ser algo que nos faz levar a ter uma atitude intimista, significa que ele - livro - deve ser "algo" que nos "obriga" a ter um determinado comportamento em relação a ele.
A atitude de pegar nele e nós preocupar-nos em o lêr, de não nos esquecermos que ele está ali à nossa espera, de que ele nos consegue transmitir para além de palavras novas, conhecimentos novos.
Para além disto consegue ter outra faceta durante a leitura, faz-nos sonhar e "transportar" por lugares longínquos, assim sem nos apercebermos está a activar o nosso cérebro e imaginação mas sem nos sobrecarregar o mesmo com informação desnecessária, apenas a necessária para estimular.
Então se tenho todos estes factores positivos e de grande importãncia a seu favor, coloco coloco a questão: Porque é que um livro pode deixar de ser um amigo?
Estranha a questão? Talvez não...
De facto um livro deixa de ser um amigo, quando no acto da sua leitura e intrepretação do mesmo ultrapassa os limites que possam ser considerados "bons e correctos". O que tento dizer é quando ele - livro - em vez de nos canalizar e conduzir a atitudes positivas, coerentes e de desenvolvimento, quer em relação à pessoa que o lê quer em relação ao que o rodeia, se torna exactamente no seu oposto!
Com isto tento apenas transmitir que devemos lêr e nunca descurar a atitude de lêr. Devemos incentivá-la até, mas acima de tudo devemos ter algum cuidado e atitude correcta na escolha, no tipo e género que se opta por lêr. Só assim conseguimos evoluir em todos os aspectos, de outro modo entramos em regressão (atitude a evitar e a fugir para o nosso próprio bem estar).

19 abril 2006

Os meus ... Pânicos



Desenho de: Autor desconhecido

Mais uma semana se iniciou ... com ela - semana - os dois dias que passaram foram um autêntico frenesim sem tempo para pensar, chegada ao dia de hoje deparo-me que tenho um desafio a responder e, é sobre ele que me vou debruçar.

Pânicos, foi o desafio lançado pela Rafaela A. , assim começo a pensar e tentar responder ao mesmo:

1. Se existe algo que me faz sentir pânico, pulsação acelerada, transpirar, suar mãos e sei lá que mais é falar em público, falar em grupo, tudo o que vá para além de três pessoas faz-me sentir como "varas verdes".

2. Se me encontro num espaço fechado ou semi-fechado e esse mesmo espaço se encontre cheio de pessoas decerto ficarei próxima da porta de saída, falta de ar e um medo extremo de ficar "entalada" fazem-me estrategicamente colocar nos pontos de saída.

3. Saltar para o vazio dá-me um nó no estômago que nem pensar, acho que só correndo risco de vida voltaria a conseguir salatar para o vazio ... só de me lembrar o olhar para baixo na avioneta, me faz sentir um nó ... no estômago.

Devo ter mais pânicos mas ainda não os detectei, o tempo e os acontecimentos vão-me mostrando e ditando quais são eles.

Assim deixo de livre e espontânea vontade o testemunho de passagem, quem quiser que o agarre.

Nota: De alguma forma este pequeno e inocente desafio fez-me pensar, e decerto fará pensar outros, se olharem com uma maior introspecção para os seus maiores medos, e que deixam de ser medos para se tornarem de algum modo um pânico quando determinada situação surge e reacção acontece sempre ou quase sempre a mesma perante a mesma situação.

13 abril 2006

Pessoa ...

Foto de: um outro olhar


O que somos?
Pessoas, números ... já não sei bem ...
Alteram, mudam, põe, dispõem ...
O que interessa?
Tudo o que atinja o bem mais importante que existe
Dinheiro, lucros, tudo bens materiais e mundanos.
Humanidade, saber, falar, ouvir, respeito, para quê?
Palavras vãs ... desactualizadas
Clichés é o que são ...
Várias situações, bastava uma palavra, um gesto uma atitude
E
Tudo se resolvia de um modo sereno, calmo.
Mas não ...
Sociedade esta ... estranha ... que murmura coisas
Súbtis e ao vento.
E actua de modo tão diferente
E
Com ela leva
Pessoas mecanizadas e não pensantes.
Até quando?
Quando deixamos de ser um número e passamos novamente a ser uma
PESSOA?
...

Talvez ... um dia ... não sei ... mas muito pensar tem de mudar ...

10 abril 2006

"Uma outra pessoa" ...

Foto de: mnartist

"Haverá alguém que nunca tenha pensado em transformar-se noutra pessoa?"
Esta é apenas uma frase que surge num livro que li faz tempo.
Deixou-me a pensar, se realmente eu gostaria ou não de ser outra pessoa, ou transformar-me noutra pessoa.
Talvez para quem não tenha nada a perder e aqui refiro-me a todos os níveis - pessoais, de trabalho, familiares, e muitos outros - seja de certa forma uma boa opção e uma boa escolha.
Assim a optar por este tipo de atitude, a pessoa incorre em múltiplas e variadas situações, mudanças de atitude, de aspecto, personalidade, no fundo é um renascer e um reaprender tudo de novo, é um corte radical com tudo o que até aí tenha sido.
Até que ponto pode trazer ou não vantagens? Depende muito da pessoa em questão e do modo de atitude que tomará.
No mesmo livro, as duas pessoas que optaram por transformar-se noutra pessoa, tiveram percursos diferentes e bem distintos, ouso dizer que de certa forma um consegiu transpor-se a ele próprio e melhorar, então de algum modo teve um caminho positivo; o outro pelo contrário foi o oposto, caíu em degradação e de certo modo o seu caminho foi negativo.
Realmente parece uma "via" boa, salutar e de coragem, mas não sei se será assim tão de coragem.
Pois coragem é saber enfrentar no dia-a-dia os problemas e situações que lhe surjam pela frente, sejam elas boas ou más e tomar a ou as atitudes devidas, então nesta óptica talvez seja mais de cobardia, o fugir o não ter coragem de mudar o que deveria mudar.
Então transformar-se noutra pesoa, no fundo é uma fuga, uma cobardia e um acto de egoísmo, não só perante o próprio como perante todos o que o rodeiam, só passa a ser um acto de coragem o momento em que ele consegue ter iniciativa e destreza de iniciar e refazer tudo de novo - mas mesmo assim não deixa de estar implícito um acto de cobardia.
Assim a ter que lutar e a ter que mudar o que quer que seja, faço sem mudar de pessoa, faço mantendo eu a minha identidade, pois deste modo sei o que fui, sei o que sou, e sei o caminho que estou a trilhar para o meu futuro e isto dá-me uma identidade própria e única que só cada um de nós tem e em mais nenhum existe.
Nota: do livro "Uma outra pessoa" de Tonino Benacquista

09 abril 2006

Qualquer hora ... urgente



Mais um dia se iniciou, mais um dia que de rotina tem muito nas horas que se está envolvida no trabalho. Finda esta rotina, esta obrigação diária a tarde chega e por esta altura o sair ou passar a porta do local de trabalho torna-se duplamente agradável pois o sol ainda se avista o dia ainda se nota, deste modo uma alegria maior se faz sentir na alma.

Temos dias em que por motivos vários acontecimentos sucedem e nos marcam, outros passam despercebidos, outros nos deixam abalados, outros vêm numa mensagem deixada no atendedor "liga a qualquer hora dia ou da noite, urgente". Ao ouvir o coração salta, o sangue pára, não só pelo teor da mensagem, mas também pela voz que nos é reconhecida do outro lado.

A quantos de nós, não aconteceu algo parecido? Talvez a todos ou quase todos já tenha ocorrido algo do género ou parecido.

Mais perto ou mais longe, de algum modo tentamos ajudar, de algum modo do outro lado sentem que somos quase ou mesmo a tábua de salvação. Até que ponto o somos, ou realmente conseguimos ser?

Apenas somos se do outro lado também quiserem "salvar-se". Deste modo até onde vamos, ou melhor o que somos capazes de fazer para ajudar, - neste caso - amigos? Refiro a amigos leais de coração, não de palavras. Aqueles que fazem Kms para escutar, ou que simplesmente incentivam a fazer algo porque sabem que o mesmo é capaz e tem excelente capacidade e potencial.

Quantos... há? Poucos direi eu, por incrível é também uma "classe" que parece que quer entrar em vias de extinção.

Com a mudança dos tempos, das atitudes, dos pensamentos, muita coisa mudou e se alterou, mas felizmente para melhor - medicina, engenharia e mais alguns - mas por outro lado muito se tem perdido a nível de relações pessoais, relações humanas, relações afectivas, estas cada vez estão mais difíceis.

Se calhar é o "preço" que temos de pagar, evoluí-se por um lado, mas pelo outro cada vez mais nos "afundamos" mais, cada vez mais nos tornamos mais egoístas e mais solitários. A evolução é necessária e tem de continuar, nós é que temos de abrir os olhos e manter-nos alerta se não queremos quebrar mais do que já estão as nossas relações pessoais e humanas, pois se tal acontece o preço é bastante elevado para cada um de nós, e as reprecussões, são muitas e sem fim à vista.

07 abril 2006

Terra ou Mundo do Fim do Mundo



Foto de: Trekking in Patagonien

Faz tempo li um livro. Esse livro propositadamente guardado para ser lido nas férias e fora de Portugal, até aqui nada de especial, caso a razão que me fez guardar fosse a falta de tempo. Não foi essa a razão, mas sim o título do livro "mundo do fim do mundo". Não sei o porquê talvez porque eu própria nessas férias iria estar longe e de algum modo sentir-me num fundo do fim do mundo.

Assim comecei a ler esse mesmo livro num comboio algures na Europa, mas fora de Portugal. À medida que viajava no espaço físico, viajava no espaço mental.

Viagens diferentes, quer a nível de tranportes , a nível de países, quer mesmo a nível das línguas que eram faladas.

À medida que me aproximava do meu destino, também um adolescente entusiasmado pelas aventuras de Moby Dick se aproximava do seu destino e de conhecer as terras onde o mundo termina.

Também o que me levou a viajar foi também o que levou o adolescente a viajar, desconhecido e o querer conhecer. Mas, existe um mas ... a viagem deu-se num baleeiro, anos mais tarde voltará como jornalista para descobrir a razão das mortes no habitat nas águas gélidas desse mundo no fim do mundo, pois essa vida selvagem está a ser destruída por acções criminosas de navios piratas.

Deste modo algures na Europa dou comigo a pensar até que ponto nós homens destruimos habitas, seres vivos, faunas tudo em prole do desenvolvimento. Inclusivé destruímos o nosso próprio meio o qual necessitamos para viver em prole do desenvolvimento.

Até que ponto é desenvolvimento e passa a desumanização?

Penso que tal acontece quando esquecemos o amor ao próximo, quando esquecemos que existem os mais fracos, quando esquecemos os que estão abaixo de nos na pirâmide da sociedade. Tornamo-nos desumanos e com isso perdemos nós próprios homens e tudo o que nos rodeia.

Destruindo-nos a nós, destruimos o nosso mundo, a nossa Terra e sem ela nada mais restará a não ser "algo" inóspito, feio e desabitado.

05 abril 2006

Actos irreflectidos e Actos reflectidos

Desenho de: Mirona Mara

Como pessoas que somos agimos e actuamos de modos diferentes, não só porque cada um de nós difere entre si a nível emocional, a nível físico, a nível de faixa etária, a nível intelectual, a nível social, mas porque cada um de nós é uno e único.

Cada um de nós contém uma pequena percentagem de cada um dos níveis atrás referidos, mas nenhum deles é na mesma percentagem, assim todo este conjunto quando actua age em simultâneo e de modo rápido, provocando em nós - pessoa - reacções, actos e modos reflectidos ou irreflectidos.

Assim ao termos um acto reflectido ele é pensado, ponderado, analisado, em todos os seus aspectos, tentando omitir todos os erros possíveis e existentes. Um acto irreflectido não é pensado, saí espontaneamente.

Então significa que de algum modo os actos irreflectidos são verdadeiros e genuínos. De algum modo eles - actos irreflectidos - mostram e reflectem a natureza interior e mais íntima da pessoa, mostram o que ela é na sua verdadeira essência, memso que por breves instantes, breves segundos eles revelam mais do que vários dias ou meses de análise, revelam a essência do espírito.

Mas, não pudemos nem devemos esquecer os actos reflectidos sem eles - actos reflectidos - não somos a essência a pessoa humana que somos e existente necessária para contribuir, desenvolver, agir e actuar perante uma sociedade.

São necessários a conjunção dos dois para gerar a pessoa final que somos, a pessoa final que gere, cria, desenvolve e não desiste só porque uma contrariedade surge no horizonte.

É a mistura destes dois que desenvolve o mundo, que o faz crescer quer para o Bem quer para o Mal, vai depender da capacidade de gerencia destes e o Homem puderá evoluir num sentido mais elevado e recto ou num sentido mais regressivo e agressivo.


03 abril 2006

A Inspiração ...

Foto de: um outro olhar

"A inspiração é democrática - abandona grandes artistas e ilumina malandros"
Ao lêr esta pequena frase no livro - é o de cabeceira neste momento-, dei comigo a pensar até que ponto este terá a sua veracidade?
Assim comecei a fazer um percurso mental, a tentar encontrar pontos e referencias, então dou comigo a constatar que realmente ela tem algo de verdadeiro.
Quando surge não escolhe a pessoa, nem está predestinada a quem vai surgir, surge pelo simples acto de que essa pessoa tem algo a transmitir seja de modo escrito, em pintura, escultura, fotografia ou em música (alguns dos modos mais usados).
Quer então dizer que esta ao surgir, algo desencadeou ou provocou - uma emoção positiva ou negativa na pessoa.
O resultado mais ou menos concreto, mais ou menos abstracto é o resultado da ou das emoções que sofreu perante algo.
Até que ponto elas podem ser ou não continuadas, já é algo que se torna dificil de responder, não por ser complexa mas por entrar num campo em que as respostas não são de resposta directa, mas sim de resposta mais vaga mais de foro interior, do que de foro racional e mental.
Por ser algo de foro mais interior, também pode permanecer ou simplesmente desaparecer se não for "cuidada", tal como pode surgir de modo fácil e rápido em alguém que nunca se imaginava que poderia ter tal, pelo facto de que ela existe e está no interior, mas adormecida e à espera que seja libertada e trabalhada.
A inspiração não se cria, surge e é algo que depois de olhado/sentido é transformado numa imagem, num som, num detalhe, que conta a "história" que esse algo tinha mas visto pelos olhos de alguém que amva ou odiava esse algo.
O resultado final é uma mostra de sentimentos de quem se atreve e um expor de sentimentos a quem tem o "atrevimento" de viajar por uns momentos.

Nota: a autora da "frase" é salley Vickers, o acompanhar este pequeno texto coube a Pink Martini - Hang on litle tomato

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