Destaque_ Filme_Avatar

Filme: Avatar Director: James Cameron Estreia em portugal: 17-12-2009 Género: Acção/Aventura/Ficção Científica Estúdio: 20th Century Fox Website: www.avatarmovie.com Entre os actores principais: Sigourney Weaver Michelle Rodriguez Filme em 3D que marca o regresso de James Cameron.

24 fevereiro 2007

Liberdade, ousadia, loucura ...

Para uns a liberdade, para outros a ousadia, para outros a loucura, para mim um pouco de tudo o que estão nas palavras anteriores, mas ao qual eu apenas aprecio ver mas coragem não tenho para tal.



21 fevereiro 2007

o "herói"...



Cartoon de: Skalman – Write work

“As coisas acontecem, as pessoas mudam”. In book “As mil luzes de Nova York” de Jay McInerney

Nada começa sem existir um princípio, um início, tudo deriva de um ponto de partida. Esse ponto de partida será portanto o grande impulsionador de toda uma “aventura”.
“Aventura” essa que irá seguir e acompanhar sempre até ao fim o seu “herói”. Este “herói” pessoa comum ou não, pode seguir ou não padrões convencionais cada um segue a seu modo o percurso da “aventura” que mais lhe convém. Assim sendo e tendo o poder e a liberdade de escolher durante o percurso as opções que mais lhe são favoráveis, vai implicar de algum modo que com a informação que vai adquirindo o seu leque de escolhas se vai tornando de algum modo mais específico.
Para esta especificidade muito vai contribuir os gostos, tendências e as posses monetárias de cada “herói” e de algum modo as influências exteriores que o circundam. Assim de algum modo directa ou indirectamente o nosso “herói” foi de algum modo alterado ao logo do percurso, o nosso “herói” foi mudando e sofrendo alterações conforme as circunstâncias lhe perdiam ou exigiam.
Assim o nosso “herói” não é uma forma de vida estanque mas acima de tudo é uma forma de vida permeável e desse modo susceptível a mudanças e a transformações. Quais são essas transformações? Só vai dando conta à medida que o percurso da aventura evolui para situações mais exigentes e mais complexas, só à mediada que avança toma noção que se tornou mais complexo, mais exigente, mas também mais mutável e permeável e assim mais susceptível a mudanças sejam elas de que origem ou forma sejam.

18 fevereiro 2007

Música, com ela ...

Música… com ela altero os estados de espírito, com ela viajo a memórias, com ela aprecio o momento único de sentir as notas que nesse momento surgem.
Sons, com ele música/músicas e deste modo um “bilhete” que nos abre as portas a deixar a mente parar ou “voar” até onde ela nos deixar ir, até que a razão ou o nosso “Eu” nos diga que é tempo de parar e seguir o convencional, é tempo de parar e seguir o dia a dia, é tempo de parar e seguir em frente.
Mas, porque é tempo de se assim quisermos parar em qualquer altura e seguir em frente em qualquer altura também é tempo escutar a nossa voz interior e recuar no tempo quando necessário.
Moçambique - Wazimbo "Nwahulwana"








17 fevereiro 2007

O Sonho

Foto de: Carlos Rema


Passo a mão na cara, continuo absorvida em pensamentos. Pensamentos, esses, que me fazem abstrair e sair do mundo real que me rodeia.
Vou à torneira, coloco as mãos debaixo da água fria que corre e, deixo a água correr sobre as mãos até as sentir frias e geladas e num gesto quase maquinal passo as mãos nas têmporas, uma dor de cabeça começa a surgir.
Olho para o exterior através do vidro, como se este fosse uma lupa, tento perceber os olhares, os gestos, os passos que cada pessoa faz. Então algo em comum começo a encontrar, a rigidez dos rostos, a ausência de sorrisos e o passo acelerado ou quase de corrida são uma constante no vai e vêm constante que se passa no exterior.

O vento sopra com força, começa a assobiar e num momento em que o som foi mais elevado eu acordo. Olho em volta e tento perceber se foi real ou um sonho, dou conta então que foi um sonho. Instintivamente e num gesto rápido de cabeça olho pela janela vejo então que o vento sopra com força as árvores se encontram todas dobradas as pessoas vão no seu passo acelerado e quase de corrida encolhidas no meio dos casacos e cachecóis os rostos esses não os vejo estão longe, (longe da vista e longe do contacto das pessoas) … mas percebo pelo passo e atitude que não diferem muito do sonho que tive… a tristeza e solidão está a tomar conta do espaço das pessoas...

12 fevereiro 2007

Porque

… temos dias que nada apetece olhar e fazer do que é habitual e normal, hoje foi um desses dias…
Porque
a neve não serve só para esquiar, e porque voar não é só dos pássaros, algo que junta as duas actividades e resulta em algo que foge ao que é mais comum e normal…

Speed Riding Niviuk



07 fevereiro 2007

… o céu como limite, as nuvens como objectivo…

Nada fazia prever que o vento de repente alterava a sua trajectória as previsões nada diziam apenas o normal de um fim de tarde se apresentava pela frente.
Assim, como nos fins de tardes anteriores os preparativos começaram lentamente a surgir. Rapazes e raparigas calçam botas e carregam com os “sacos” às costas, escolhido o local retiram os “objectos” necessários do grande saco e preparam os “objectos” para a viagem que se aproxima, uns maiores outros menores, mas todos eles importantes e necessários.
Esta etapa está preparada, é arrumado o saco e começa o vestir de camisolas, calçar luvas, por frontais logo de seguida vem o ritual mais importante e cuidado, o colocar dos “objectos” nada pode ser descurado, tudo é olhado ao mais pequeno detalhe, a concentração torna-se maior pois nada pode falhar.
Olha-se em frente de lado olha-se para a manga o vento está constante é escolhido o momento, o corpo é atirado para a frente e uma corrida em que a velocidade o equilíbrio entre homem e objecto são essenciais e cruciais começa, os metros são escassos e … a sensação de vazio e falta de aderência surgem um leve toque nos comandos e o chão começa lentamente a afastar-se.

Nada fazia prever …
Que, nessa tarde tudo se iria precipitar e obrigar a manobras de emergência e a atitudes mais agressivas para se chegar à segurança do solo.
Assim, do não prever deu-se conta que as forças da natureza surgem quando menos se espera e por mais previsões actuais que possam existir nunca sabe o momento exacto da sua entrada ou o momento exacto da sua saída.

”O céu era a liberdade e a imponderabilidade. Um mundo transparente onde soprava o vento e corriam as nuvens.” In book “ A encomendação das almas” de João Aguiar

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