Foto de: nbs
A chuva bate com força, o chapéu-de-chuva revira-se, seguro, empurro contra o vento e tento controlar, o vento é forte a chuva também, a luta continua até que … ganhou e opto para segurança minha e dos que possam surgir fechar o chapéu-de-chuva.
A chuva então começa a cair-me em cima com toda a sua força, a roupa passa de seca a molhada num ápice, acelero o passo chego ao carro – o meu abrigo.
A chuva bate com força, o chapéu-de-chuva revira-se, seguro, empurro contra o vento e tento controlar, o vento é forte a chuva também, a luta continua até que … ganhou e opto para segurança minha e dos que possam surgir fechar o chapéu-de-chuva.
A chuva então começa a cair-me em cima com toda a sua força, a roupa passa de seca a molhada num ápice, acelero o passo chego ao carro – o meu abrigo.
Encaminho-me então para o meu destino, alguns quilómetros pela frente, o tempo não ajudava muito…
A chuva continua, a confusão é enorme, pessoas por todo o lado, pelo meio capas e batinas surgem, garrafas de cerveja e copos de cerveja pelo ar e pelo chão, música em altos berros impera por todo o lado.
Ali não está quem procuro nem o carro que procuro, corro estrada fora, desço a avenida a correr tento não escorregar nem cair nem derrubar ninguém.
Vislumbro ao longe as cores, acelero a corrida, é o carro, vejo-a – a minha irmã – sorri e fala-me nem a oiço bem a confusão é grande, mas rio e tento falar-lhe mas não conseguiu chegar.
Vejo o carro a avançar, o barulho continua ensurdecedor, deixo seguir, paro, olho novamente, sorrio viro-me e sigo na direcção oposta.
Procuro então um café – pois é nesse momento que dou conta do meu estado, a roupa encharcada, o cabelo escorrer água, eu estava gelada que a chuva soube desempenhar bem o papel dela – e é para ele que me dirijo.
Um dia como tantos outros de chuva, apenas se diferencia que tudo o que fiz voltaria a fazer e a correr debaixo da chuva toda que se fez sentir porque o que me levava lá era mais importante que a chuva que se fazia sentir e isso fez-me sentir bem e feliz.
A chuva continua, a confusão é enorme, pessoas por todo o lado, pelo meio capas e batinas surgem, garrafas de cerveja e copos de cerveja pelo ar e pelo chão, música em altos berros impera por todo o lado.
Ali não está quem procuro nem o carro que procuro, corro estrada fora, desço a avenida a correr tento não escorregar nem cair nem derrubar ninguém.
Vislumbro ao longe as cores, acelero a corrida, é o carro, vejo-a – a minha irmã – sorri e fala-me nem a oiço bem a confusão é grande, mas rio e tento falar-lhe mas não conseguiu chegar.
Vejo o carro a avançar, o barulho continua ensurdecedor, deixo seguir, paro, olho novamente, sorrio viro-me e sigo na direcção oposta.
Procuro então um café – pois é nesse momento que dou conta do meu estado, a roupa encharcada, o cabelo escorrer água, eu estava gelada que a chuva soube desempenhar bem o papel dela – e é para ele que me dirijo.
Um dia como tantos outros de chuva, apenas se diferencia que tudo o que fiz voltaria a fazer e a correr debaixo da chuva toda que se fez sentir porque o que me levava lá era mais importante que a chuva que se fazia sentir e isso fez-me sentir bem e feliz.
12 comentários:
grande molha!!!
onde te enfiaste para ouvires essa música (e as garrafas de cerveja e coisas tais????)
boa noite!!!! (tenho andado arreada mas o trabalho tem... enfim..)
Quando assim é...nem a chuva se sente!
... só depois!!
....Um dia como tantos outros de chuva, apenas se diferencia que tudo o que fiz voltaria a fazer e a correr debaixo da chuva toda que se fez sentir porque o que me levava lá era mais importante que a chuva que se fazia sentir e isso fez-me sentir bem e feliz....
Palavras para quê está tudo aqui, mais uma vez lindo!
Jinhos mil
Vim aqui ter por acaso, e gostei muito...
Fiquei arrepiada com as recordações que este post me trouxe... da minha primeira Queima em Coimbra, como estudante...completamente ébrios percebemos que era ali que realmente iríamos crescer, simplesmente porque faziamos parte de algo que nem a chuva mais forte conseguia parar. Aqueles sim, foram "os grandes anos"!
Grande chuvada!!
Até já sinto um atchim a querer chegar aqui ao meu narizinho!! :)
***
Olá, para ti. Obrigado pelo teu email...Adoro uma boa tarde de chuva e se for acompanhada de trovões melhor ainda... Adoro o cheiro da terra molhada... Adoro o cheiro da minha terra...Adoro a cor das rosas...Adoro o teu blog...pedronunescastro@sapo.pt
Um "outro olhar" sobre a chuvada banal. Abç
Vale a pena a panhar uma molha dessas quando o motivo é importante para se estar ali...
Beijinhos
Se não estivesse a chover, não terias tanto para contar!
Bjos e bom fds
Maçã de Junho
Beijo molhado...
andar a chuva, é sentir o poder dos deuses!!!
Essa é a minha foto dos computadores da fluc... enfim... o google bem pesquisa imagens...
Enviar um comentário