Vivemos num mundo de aparência, num mundo em que se sobrepõem a imagem ao espírito, a imagem à essência em si da pessoa.
Passamos a ser autómatos, robots, no meio de uma multidão, que segue toda no mesmo sentido, toda na mesma corrente, quem foge ou tenta fugir, tem de ter a coragem e a ousadia de remar contra a maré. Poucos são os que se atrevem, felizes os que se atrevem, pois só esses conseguem atingir e ter a verdadeira sensação do viver, a verdadeira sensação do sentir, a verdadeira sensação da liberdade.
Desta forma, vivemos um mundo em que nada parece o que é, mas sim uma imagem daquilo que quer que sejamos, a qual devemos e temos a obrigação de intrevir e lutar, para que no futuro se tenha algo por sentir e viver.
2 comentários:
Gostei imenso de ler seu texto! Este mundo efémero, dominado pelas aparências só pode melhorar à medida que cada pessoa marca a diferença, destacando-se dos demais, nomeadamente pelos seus actos de bondade, coragem, sabedoria, fraternidade, sensatez e combate às injustiças. Uma semana bem feliz para você!
Black Bird www.civilizacoesnasombra.blogger.com.br
Concordo em pleno com o que diz, uma boa semana para si também
um outro olhar
Enviar um comentário