Foto de: Conciencia animal
“Matar é fácil, … esquecer é que custa” … Será?!
Matar é algo que envolve sentimentos que nos ligam à pessoa que possa estar em questão, sentimentos que podem ter partido de algo positivo ou não mas que por outras razões algo complexas, se tornaram de forma destrutiva ao ponto de chegar à destruição da pessoa e ao seu desaparecimento físico.
Porque surgem tais sentimentos?! Que os faz levar a fazer actos de loucura tão grande, para depois dizerem esquecer é que custa!
Custa esquecer, mas acima de tudo custa mais matar.
Talvez não custe em situações de grande desespero, em que a situação surge não por vontade própria mas por um acumular de razões e causas e é desencadeada por quem fisicamente desaparece. Como atitude de escape, de fuga surge em derradeira alternativa.
De algum modo talvez seja a única situação que vislumbre em que de algum modo matar se torna de algum modo “fácil” , e que o esquecer é a situação que se torna mais insuportável e mais violenta.
As outras, de algum modo matar é fácil, e esquecer ainda mais, aqui só para os familiares se torna dolorosa a perda.
Porque o homem é um animal com instintos destrutivos adormecidos e nalguns estão um pouco mais acordados – pode-se incluir a destruição da própria espécie – que fazer para inverter a situação?
Matar é algo que envolve sentimentos que nos ligam à pessoa que possa estar em questão, sentimentos que podem ter partido de algo positivo ou não mas que por outras razões algo complexas, se tornaram de forma destrutiva ao ponto de chegar à destruição da pessoa e ao seu desaparecimento físico.
Porque surgem tais sentimentos?! Que os faz levar a fazer actos de loucura tão grande, para depois dizerem esquecer é que custa!
Custa esquecer, mas acima de tudo custa mais matar.
Talvez não custe em situações de grande desespero, em que a situação surge não por vontade própria mas por um acumular de razões e causas e é desencadeada por quem fisicamente desaparece. Como atitude de escape, de fuga surge em derradeira alternativa.
De algum modo talvez seja a única situação que vislumbre em que de algum modo matar se torna de algum modo “fácil” , e que o esquecer é a situação que se torna mais insuportável e mais violenta.
As outras, de algum modo matar é fácil, e esquecer ainda mais, aqui só para os familiares se torna dolorosa a perda.
Porque o homem é um animal com instintos destrutivos adormecidos e nalguns estão um pouco mais acordados – pode-se incluir a destruição da própria espécie – que fazer para inverter a situação?
Resposta correcta e exacta não existe, apenas respostas subjectivas e algo difíceis, mas talvez de uma atitude menos agressiva, de uma atitude mais de fé (sem exageros em qualquer uma delas),se possa começar a pegar e a tirar algo para seguir em frente, pode não ser o correcto mas de algum modo é menos ofensivo e destrutivo que a agressão, mas mais difícil de fazer e de seguir.
10 comentários:
(nunca cheguei nem perto a esses limites)
Penso que se mata outro quando a nossa vida chega a um ponto que não existe mais nada a perder. Um animal encurralado ataca. O homem também. Não precisa é ser fisicamente mas basta sentir psicologicamente encurralado.
Penso que não é só o Homem. É a natureza em si que é violenta.
Boa noite.
ja matei uma mosca...ou duas...se calhar três...
situações limites, onde a linha que separa é demasiada ténue, mas a memória a consciência não.
Sim, é prováve que seja mais difícil esquecer. Penso por exemplo nos soldados. Matar é uma ordem que TEM de se cumprir, esquecer a primeira vítima nunca.
Por outro lado, o ser racional que o homem é e o levou a desenvolver regras morais que dizem Não matarás, por exemplo, não deixou a sua animalidade por isso, adormeceu-a apenas. Daí que qd a violência sobe ao topo, ou a vira contra si próprio e temos as depressões crescentes os suicídios... ou mata.
Somos animais e não?
Beijo
Boa noite
Olá, voltei de penas... Não resisti ao post do Alien8....
Mas mais certa do que quero como diz a Efemerum!
saudade de ler-te...muita...
beijos
della
Esquecer talvez nunca se esqueça. Mas quem sou eu para saber, se nunca matei ninguém, nem nunca perdi ninguém assim.
Se pensar no que weg disse,
(as alergias e a asma alergia é o sistema imunitário a lutar contra nós, segundo um alercologista)
Pensando no suicídio, a auto-destruição, auto-mutilação, anorexias.....
Matar, algo extremo!
Bem, se tivesse que me defender...
Certo é que existem traumas de guerra para toda a vida.
Bjs
faz 6 meses que matei uma pessoa, nada de anormal, o cara era meu vizinho de porta e me incomodava muito xingando a mim e a minha familia, foi tudo planejado e feito de forma rápida, deixou vestigios e pistas e até testemunhas, mas quem é que se importaria de me prejudicar por causa de um vagabundo usuário de drogas, a familia dele já estava esperando que alguém fizesse o serviço, foi a facadas e o, corpo ficou lá mesmo, passo pelo lugar todos os dias e sempre me lembro, então eu dou uma bela risada, esquecer relmente eu não esqueco, mas nao sinto nenhum remorso pois me livrei de algo que só estava atrasando a minha vida, agora eu só penso me mudar dqui, mas não seria capaz de matar outra pessoa ou uma pessoa boa, acho que como na idade média as desavenças~eram resolvidas na espada, hoje deveria ser também..isso em casos que o dialogo não fosse mais possivel, como foi o meu.
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