“É uma história de acção e aventura, que se situa numa cidade fronteiriça do México. Um músico solitário chega à cidade ao mesmo tempo que um assassino, cuja missão é matar o chefe da cidade.
Ambos vestidos de perto, transportam estojos de guitarra idênticos, com excepção do conteúdo: o Mariachi traz a guitarra, o assassino as armas. Os guarda-costas do chefe da cidade confundem-nos … e a vida não vai ficar fácil para o Mariachi.”
Um filme de Robert Rodríguez
Mariachi … mostra-nos o que uma troca, ou uma suposição errada da pessoa pode trazer. De algum modo transporta-nos de um modo agradável, quer por imagens, quer pela sonoridade que sai do “interior” do filme, a momentos que nos trazem um sorriso ou uma tristeza. A linguagem … lentamente o ouvido irá habituando-se ao som pois não é o inglês que impera, mas o espanhol.
Com cores berrantes vão surgindo os cenários, por entre eles vamos “correndo” e fugindo dos “ajudantes” de Moco, de forma hilariante algumas vezes vamos observando como as situações são resolvidas, outras um susto apanhamos.
Mas de algum modo tudo corre de forma calma, outras veloz, tal como um rio que caminha para o seu destino, Mariachi vai “caminhando” para o seu desenlace final …
desenlace muitas vezes aquele que não é o que mais desejamos, … mas aquele que é o possível dentro das situações que surgem ou são provocadas – por nós próprios …
Porquê?! …
porque actuamos “nós” e não deixámos quando necessário as “coisas” correrem de forma livre e assim o seu curso seguir o destino mais correcto aos nosso olhos!! …
Ambos vestidos de perto, transportam estojos de guitarra idênticos, com excepção do conteúdo: o Mariachi traz a guitarra, o assassino as armas. Os guarda-costas do chefe da cidade confundem-nos … e a vida não vai ficar fácil para o Mariachi.”
Um filme de Robert Rodríguez
Mariachi … mostra-nos o que uma troca, ou uma suposição errada da pessoa pode trazer. De algum modo transporta-nos de um modo agradável, quer por imagens, quer pela sonoridade que sai do “interior” do filme, a momentos que nos trazem um sorriso ou uma tristeza. A linguagem … lentamente o ouvido irá habituando-se ao som pois não é o inglês que impera, mas o espanhol.
Com cores berrantes vão surgindo os cenários, por entre eles vamos “correndo” e fugindo dos “ajudantes” de Moco, de forma hilariante algumas vezes vamos observando como as situações são resolvidas, outras um susto apanhamos.
Mas de algum modo tudo corre de forma calma, outras veloz, tal como um rio que caminha para o seu destino, Mariachi vai “caminhando” para o seu desenlace final …
desenlace muitas vezes aquele que não é o que mais desejamos, … mas aquele que é o possível dentro das situações que surgem ou são provocadas – por nós próprios …
Porquê?! …
porque actuamos “nós” e não deixámos quando necessário as “coisas” correrem de forma livre e assim o seu curso seguir o destino mais correcto aos nosso olhos!! …
Tal como nós esperamos que algo mude e de algum modo altere, Mariachi deseja e anseia o mesmo e tudo faz dentro do seu modo e estilo para que essa mudança surja, mas … nem tudo é como ele quer e anseia, …. tal como a todos nós …
12 comentários:
:)
E a música, magnífica? Imagino!!
Lembro-me de ter visto o filme de que falas, mas a minha memória de galinha não me deixa lemrar mais nada...
Beijola.
Falta um 'b' = lembrar! :)
nem sempre :))
e depois os pimentos revoltam-se.
ansiemos para concretizar.
um beijinho, bom fim de semana :))
Van
É, as vezes somos meros espectadores da vida! Deixamo-nos levar o que não é tão perigoso como nesse filme, mas é igualmente uma incógnita, não sabemos como acaba, nem este nem esse filme.
=)
fiquei curiosa.
1 BJ*
Estou curiosa também....
Acontece, sim...Queremos que as coisas mudem, mas...!
Bjs
por vezes a vontade e ansia para as “coisas” correrem de forma celere, e não dessa forma livre, altera o curso para situações mais ou menos indesejáveis.
Sendo uma história de acção e aventura tudo pode acontecer!
:)
Gosto da música. Cheira-me a calor seco, sol tórrido, poeira de estrada, pueblecito adormecido no meio do nada ...
... quanto a deixar rolar ... a Rafaela tirou-me as palavras da boca - por vezes (talvez demasiadas, digo eu) somos meros espectadores da vida!
...
...
fluir e fluir
não esta somente por nós
e que esta alem de nós
é melhor deixar que a onda leve
Fiquei curiosa!Gostei do blog,mas confesso ainda não ter tido tempo para ler todos os textos.
Mudando de assunto...
às vezes é bom agirmos, mesmo que seja o maior erro da nossa vida, deixar o barco correr é o mesmo que não viver...é dizer não às tantas opções das nossas vidas, é por assim dizer morrer para a felicidade...acho.
Beijinhos
Enviar um comentário