Destaque_ Filme_Avatar

Filme: Avatar Director: James Cameron Estreia em portugal: 17-12-2009 Género: Acção/Aventura/Ficção Científica Estúdio: 20th Century Fox Website: www.avatarmovie.com Entre os actores principais: Sigourney Weaver Michelle Rodriguez Filme em 3D que marca o regresso de James Cameron.

30 agosto 2006

... Paralelo ... Linhas Paralelas ...

Foto de: um outro olhar
Caminho, os meus passos seguem o ritmo habitual de quando saio do trabalho e não estou em stress. De alguma forma ao caminhar já me liberto do peso que um dia de trabalho desencadeou, mas algo fica, algo mais profundo, algo que passa para lá de caminhar, algo que passa para lá de barreiras, algo que passa para lá ruas e carros.
Essa profundeza é algo, … é apenas um iceberg, ao qual o acesso é feito de um modo subtil ou directo, consciente caminho para ele inconscientemente não sei o que me espera, mas o imprevisto é algo que não me é desconhecido, pelo contrário é algo esperado e de algum modo bem aceite.
O paralelo “caminha” ao lado, sem nunca tocar mas sempre a apoiar. Paralelo palavra tão estranha e de algum modo tão forte, paralelo pode ser um cubo que encaixa em outros e forma uma rede compacta no qual se caminha em segurança e a algum lado nos leva; ou ou podem ser Linhas Paralelas que nunca se tocam mas que seguem lado a lado e cada uma sabe o papel que representa e desempenha e qual a função que tem no espaço.
O que somos então ou que fazemos então no espaço? Uma linha paralela não é nada sózinha num espaço, um paralelo nada é só num espaço, apenas num conjunto intrínseco eles gerem o espaço e conseguem coabitar de modo a existirem as suas formas sem serem repelidas por eles próprios ou por outros.
Sendo assim significa que existe um inicio, e um fim, o inicio é conhecido o fim não sabe só à medida que o mesmo vai sendo desbravado e descoberto, melhor sabe-se algo ténue, mas concreto nada existe. Sabe-se sim que partem cada um de seu ponto e cada um desses pontos para onde vão diferem. Assim resta coexistir, organizar e dizem somos aquilo que somos pelos actos e palavras, sendo assim eu posso ser o que sou e alterar ao longo do percurso sempre que ache necessário melhorar ou adaptar, dentro das normas e padrões que eu penso ser os meus desde que não interfira ou prejudique outrem.

Caminhada, longa esta que fiz, penosa nem por isso, bastante enriquecedora e de algum modo salutar, pois, tudo pode mudar e alterar incluindo eu se assim me propuser a tal, a jornada começou quando pára, eu ou o tempo dirá…agora para onde caminho de algum modo sei …

Enquanto isso “ Breathe me” ecoa e não pára a um ritmo cada vez mais melódico

27 agosto 2006

"matar é fácil ... esquecer é que custa"


Foto de: Conciencia animal


“Matar é fácil, … esquecer é que custa”Será?!
Matar
é algo que envolve sentimentos que nos ligam à pessoa que possa estar em questão, sentimentos que podem ter partido de algo positivo ou não mas que por outras razões algo complexas, se tornaram de forma destrutiva ao ponto de chegar à destruição da pessoa e ao seu desaparecimento físico.

Porque surgem tais sentimentos?! Que os faz levar a fazer actos de loucura tão grande, para depois dizerem esquecer é que custa!
Custa esquecer, mas acima de tudo custa mais matar.
Talvez não custe em situações de grande desespero, em que a situação surge não por vontade própria mas por um acumular de razões e causas e é desencadeada por quem fisicamente desaparece. Como atitude de escape, de fuga surge em derradeira alternativa.

De algum modo talvez seja a única situação que vislumbre em que de algum modo matar se torna de algum modo “fácil” , e que o esquecer é a situação que se torna mais insuportável e mais violenta.
As outras, de algum modo matar é fácil, e esquecer ainda mais, aqui só para os familiares se torna dolorosa a perda.

Porque o homem é um animal com instintos destrutivos adormecidos e nalguns estão um pouco mais acordados – pode-se incluir a destruição da própria espécie – que fazer para inverter a situação?
Resposta correcta e exacta não existe, apenas respostas subjectivas e algo difíceis, mas talvez de uma atitude menos agressiva, de uma atitude mais de fé (sem exageros em qualquer uma delas),se possa começar a pegar e a tirar algo para seguir em frente, pode não ser o correcto mas de algum modo é menos ofensivo e destrutivo que a agressão, mas mais difícil de fazer e de seguir.

23 agosto 2006

"Time has told me" ...



Foto de: um outro olhar

Busco o tempo, fujo ao tempo, busco novamente o tempo e nesta constante dança entre o ter e não ter o tempo vai passando.
Lentamente esvaí-se e corre entre os dedos, … , pergunto-me depois, como ?
Que fiz ao tempo para não ter tempo?
Então o tempo responde-me: o tempo quer tempo e isso só tu podes responder…
Como é tão estranho!! o Tempo quer tempo!
Sim diz-me ele:
O tempo é para usares nas tuas coisas normais do dia a dia, e o tempo que quer tempo é para usares naquilo que achas que deves perder o tempo.
…!!
Mais estranho ainda, estou confusa, mas eu perco o tempo no que devo perder tempo.
O tempo responde: Será?!
Anh, se calhar ás vezes não, mas não sou a única, ó tempo já olhaste em volta?
Quantos têm tempo para o tempo? E olha que eu não sou das que mais se queixa.
Ó Tempo já olhaste bem em volta? O beijo a correr, o falar ao ouvido a correr, o olhar a correr até na mesa de restaurante se estás mais tempo sentado alguém começa a olhar e a reclamar que já estás há tempo de mais, tudo corre, ninguém quer parar e olhar e ouvir o tempo e o silêncio.
Porquê?!
Que tempo é este o nosso?
Olha tempo, eu tenho tempo para o tempo, mas dá-me tempo ao tempo para perceber e entender melhor porque os homens não querem ter tempo para o tempo…
Time has told me…a música continua a tocar, mas é tempo de parar o tempo…

21 agosto 2006

"Em todas as Ruas te Encontro, Em todas as Ruas te Perco"

Foto de: um outro olhar

Algures li “Em todas as ruas te encontro, em todas as ruas te perco” e ao ler dei-me conta de tantas e tantas vezes me encontrei e me perdi na rua em pensamentos em palavras em gestos.
Quantas vezes a ideia que nasceu em casa ao transpor a porta morreu, e o inverso aconteceu?
Falta de coragem, talvez para algumas situações para outras não a coragem surgiu ao passar da porta.
Coragem, medo, essenciais, mortais?... Talvez mas que seria eu sem eles?
Sem eles eu tentaria melhorar e ultrapassar as situações que me são mais difíceis? Não. É o saber que eles existem que me faz ter a noção do que é importante e do que é essencial.
Por isso de algum modo
“em todas as ruas te encontro, em todas as ruas te perco” poderia bem dizer em todas as ruas encontro a minha consciência, em todas as ruas perco a minha consciência.
Nelas me encontro, nelas me perco, mas nelas… aprendo a saber o que é importante e verdadeiro para a minha vida, delas tiro o saber que me ajuda, e me fortalece a saber encarar o minuto seguinte de forma diferente delas tiro o gosto de olhar o sol e dizer que amanhã é um novo dia.

18 agosto 2006

às vezes quando se Perde Ganha-se

Foto de: Bruno Moniz

Sons indistintos soltam-se no ar vindos de um ecrã no qual imagens passam, mas a atenção essa não é presa, essa tenta centrar-se no ecrã e no teclado que está à minha frente. A mente, essa tenta voltar a entrar no ritmo ao qual se foi habituando ao longo de alguns meses. Se por um lado a vontade e o espírito me impelem a sentar, concentrar e escrever, por outro o cansaço tenta empurrar-me no sentido oposto.

Deixo-me seguir pela música e deste modo vou quebrando a rotina a que tinha sido “obrigada” a impor-me (factores exteriores) às vezes não se consegue fazer tudo ou atingir tudo o que queremos, “às vezes quando se perde ganha-se”, ou inverso pode acontecer.
Cada um de nós pode responder de modo diferente, pois só o facto de sermos diferentes implica respostas diferentes.
Assim no meio desta diferença cada um se distingue e se torna de alguma forma visível aos olhos de alguém, e é neste “equilíbrio” encontrado que podem surgir variadas palavras que transmitem o "elo que se distingue", cada um atribui e usa a que acha mais adequada e própria.
Deste modo cada um de nós tem muito para dar, mesmo pensando que não tem.

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