Destaque_ Filme_Avatar

Filme: Avatar Director: James Cameron Estreia em portugal: 17-12-2009 Género: Acção/Aventura/Ficção Científica Estúdio: 20th Century Fox Website: www.avatarmovie.com Entre os actores principais: Sigourney Weaver Michelle Rodriguez Filme em 3D que marca o regresso de James Cameron.

31 julho 2006

"Reflexo" ...

Foto de: um outro olhar

“O mal contém sempre as sementes da sua própria destruição. É fundamentalmente negativo e, por conseguinte, traz consigo a sua própria ruína, mesmo nos seus momentos de aparente triunfo. Por mais grandioso, por mais bem estudado, por mais aparentemente seguro que seja um plano diabólico, o pecado que lhe é inerente repercutirá por definição sobre os seus instigadores.”
Do livro Bons Augúrios- Neil Gaiman e Terry Pratchett

Se cada um de nós tem o livre arbítrio de escolha, e a capacidade de seguir o caminho que mais lhe convém, seja ele pelo lado do bem, seja pelo lado do mal, então de algum modo aquilo que fazemos representa a nossa pessoa e a nossa essência em si - Reflexo de nós.
Sendo assim então aquilo que fazemos de algum modo fica “gravado” no que nos rodeia, então por esta “onda de pensamento” cada um de nós mediante as atitudes que faz corre o risco de um dia sofrer certas consequências de atitudes tomadas de forma mais irreflectida ou menos pensada.
Será?
Talvez de algum modo possa existir uma certa verdade, de alguma forma se queremos que sigam uma determinada orientação, os "de base" são os que mostram/seguem e fazem, com essa atitude os que o rodeiam reagiram de forma igual ou parecida, e desta forma subtilmente uma cadeia se formou, até existir um elemento que a quebre indo contra as atitudes que são feitas.

Desta forma tudo entra num ciclo, e se algo de mal se fez perdurará até que algo/alguém com coragem surja e que quebre o ciclo.
Sendo assim sou livre de escolher e optar mas não devo esquecer de ter coragem para quebrar sempre que algo repetitivo/crónico e de algum modo nefasto surja no meu caminho, pois de algum modo será o meu reflexo…

24 julho 2006

.. uma Estrela partiu ...

É noite, no céu estrelas brilham, lá longe numa delas brilhas e iluminas...
Mas por estes lados a escuridão quer entrar … tudo ficou mais triste
Porque tem de ser assim?

Olho procuro-te sei que estás mas não te vejo

Apenas tenho a estrela no alto que me indica que tu estás aí
...

18 julho 2006

Colcurinho

... Continuação ...


Foto de: um outro olhar

O “quase lá”, surgiu ao fim de alguns kms.
Ao longe luzinhas viam-se de diversas aldeias e vilas, nós no cimo do monte a noite escura e o silêncio absoluto tínhamos por companhia, assim o espectáculo admirámos em nosso redor.


Foto de: um outro olhar

Aproveitando o monte acolhedor e sobranceiro ali ficámos… envergonhadamente o sol surgiu, no seu esplendor e os bons dias deu em seu redor, um frio surgiu momentos antes e os casacos apertados foram.


Foto de: um outro olhar
Como os bons momentos são fugazes rápidamente terminou e ao caminho retomámos, descidas acentuadas nos esperavam e um dia que prometia calor também.

Assim terminou uma viagem em que os “morcegos voaram” encosta acima por uma lua envergonhada. Chegados ao destino ao “momento assistiram - despertar do astro rei” e o regresso fizeram por um sol que mostrava o seu fulgor.

17 julho 2006

Colcurinho


Foto de: um outro olhar

Na calada da noite nada parece o que é a escuridão é a rainha - assim de uma aldeia saímos - os mosquitos teimam em bailar em frente aos frontais. Tanto bailaram e massacraram que … ganharam e da posição inicial o frontal saiu e o foco de luz que antes se via um metro frente aos pés passou a vislumbrar-se de um modo mais tímido e por orientações algo diferentes e não muito certas pois o seu “poiso” o pulso passou a ser.

Foto de: um outro olhar




A noite continuou escura, tardiamente a lua surgiu e o ar da sua graça deu iluminando o percurso, figuras diferentes surgiam, pelo meio conversas alegres se faziam, enquanto o cansaço lentamente surgia e o corpo esse fazia por não notar, pois o “monte” esse surgia recortado na noite, mas como se costuma dizer … “estamos quase lá” …


Foto de: um outro olhar

Continua ...

12 julho 2006

as Mãos ...


Umas mãos, gestos lentos notam-se, um rosto.
Esse “corpo” vira-se lentamente, as mãos os seus gestos eram de alguma forma lentos mas delas emanava algo de digno e nobre para além do trabalho árduo, o rosto esse era rugoso, cheio de sulcos e uns olhos no fundo brilhantes e que transmitem confiança, olham com atenção observam a pessoa que a sua frente está.
Foto de: um outro olhar
Olham com o ar de quem tem todo o tempo do mundo. Com a calma de quem já se encontrou.
À sua volta a confusão, o barulho são reis e senhores.

Estranho um saco com uma forma algo diferente do comum, mas como está a uns metros, … passos firmes e seguros encaminham-se para ele.
Abre algo é retirado lá de dentro, com ar atento e com as mãos devagar passa ao longo do “objecto”, continua-se sem saber o que é …
Ao longe apenas se vêem os gestos lentos e as mãos, sim as tais mãos, eram elas que passavam as mãos suavemente pelo “objecto”…

Pega, e …
suavemente sons começam a surgir, primeiro a medo, depois lentamente vão tomando conta do espaço, e sem que nada mais se tivesse feito a confusão e o barulho pararam, as cabeças viraram-se, e os olhos, esses foram fixar-se nas mãos que tocavam a guitarra.

As mãos agora mostravam o que delas emanava já não se notava o trabalho árduo delas fluía uma rapidez uma agilidade e nada dizia a sua idade se não fossem as rugas que elas tinham, e o rosto esse era de uma calma.


Tocou até se sentir cansado depois tal como surgiu assim foi embora

09 julho 2006

Grão ... Pedra

Olho sem ver, o meu pensamento está longe … Deriva ao sabor do vento
Porquê?!
Sou um grão pequeno e perdido, que busca e procura incessantemente.
Foto de: Uxio Noceda
Tudo capto, tudo assimilo. Para que serve, tanta informação?!
Não quero ser um autómato!
Quero ser humano e livre! Pois Pessoa já sou
… Pessoa será que sou? Ou serei uma imagem?

Imagem, não é de certeza! Cada um é único e sem repetições.
O coração ouve-se e sente-se e por cada batida um segundo passa e algo se altera em meu redor.
Será que sei dar conta? São tantas!
O tempo passa, esse corre e não nos dá explicações.

O grão … esse …, já não é … foi… com tanta informação passou a pedra.
Não quero ser pedra, quero ser grão e seguir ao sabor do vento, ter asas para voar e escolher o meu destino ser pequeno e saber que sou importante pois sem mim nada existe. Sou o princípio e o fim.

Pedra não! Estanque e que se vai moldando ao longo dos anos e dos séculos, e que muda com lentidão e que se torna um obstáculo em algumas situações, não … pedra não quero ser!

Grão irei ser seguir ao sabor do vento, captar as vibrações e interferir sempre que é necessário, … livre segue o seu curso ou até onde as asas do sonho e desejo o deixam seguir.
Sim quero ser pequeno e interferir na história, do que grande e lembrar a história

06 julho 2006

El Mariachi

“É uma história de acção e aventura, que se situa numa cidade fronteiriça do México. Um músico solitário chega à cidade ao mesmo tempo que um assassino, cuja missão é matar o chefe da cidade.
Ambos vestidos de perto, transportam estojos de guitarra idênticos, com excepção do conteúdo: o Mariachi traz a guitarra, o assassino as armas. Os guarda-costas do chefe da cidade confundem-nos … e a vida não vai ficar fácil para o Mariachi.”
Um filme de Robert Rodríguez


Mariachimostra-nos o que uma troca, ou uma suposição errada da pessoa pode trazer. De algum modo transporta-nos de um modo agradável, quer por imagens, quer pela sonoridade que sai do “interior” do filme, a momentos que nos trazem um sorriso ou uma tristeza. A linguagem … lentamente o ouvido irá habituando-se ao som pois não é o inglês que impera, mas o espanhol.

Com cores berrantes vão surgindo os cenários, por entre eles vamos “correndo” e fugindo dos “ajudantes” de Moco, de forma hilariante algumas vezes vamos observando como as situações são resolvidas, outras um susto apanhamos.

Mas de algum modo tudo corre de forma calma, outras veloz, tal como um rio que caminha para o seu destino, Mariachi vai “caminhando” para o seu desenlace final …
desenlace muitas vezes aquele que não é o que mais desejamos, … mas aquele que é o possível dentro das situações que surgem ou são provocadas – por nós próprios …

Porquê?! …
porque actuamos “nós” e não deixámos quando necessário as “coisas” correrem de forma livre e assim o seu curso seguir o destino mais correcto aos nosso olhos!! …
Tal como nós esperamos que algo mude e de algum modo altere, Mariachi deseja e anseia o mesmo e tudo faz dentro do seu modo e estilo para que essa mudança surja, mas … nem tudo é como ele quer e anseia, …. tal como a todos nós …

03 julho 2006

Vicky


De novo o trabalho “chama” e, com ele, todos os pequenos gostos e prazeres que temos em conjunto com o ... trabalho, que de algum modo nos ocupa mas simultaneamente nos satisfaz, nos alegra e nos ajuda a elevar o nosso espírito e a nossa mente. Assim e porque nas férias temos tempo, relembrar é algo que pode acontecer….


Desenho de : Autor Desconhecido

Há dias quando por mero acaso liguei a televisão e estou sentada distraída a olhar e simultaneamente a tentar ler um livro, oiço uma voz que vem da “caixinha”, essa voz familiar e de algum modo infantil, fez-me olhar de repente e instintivamente para o pequeno ecrã.

Voz e música fazem parte do meu imaginário de criança, fazia muitos anos que não ouvia, foi com surpresa e alegria que revi um dos episódios de uns desenhados animados da minha infância “Vicky”.
Gostei de reviver a animação, considero ainda hoje agradáveis de ver e com conteúdo. Bem diferente dos actuais a nível gráfico (dos quais nem desgosto) que se moldam às exigências dos tempos e à modernidade.

Não tento criticar nem defender os desenhados animados quer da geração actual ou da minha geração, cada um deles se enquadram na sua época e nos seus tempos, é algo inevitável, e por isso um avanço na tecnologia, nas gerações e no seu modo de vivências.
Constato sim que alguns não são tão bem aceites, Porquê?! … talvez, porque esqueceram que já foram crianças e que evoluíram e que tal como eles evoluíram os tempos também, nada pára tudo é um constante movimento.
… Pena talvez aceitando melhor compreendiam o conteúdo e fundamento que existem nos actuais.

Termino com a célebre frase que inicia a animação
Hey hey vicky hey vicky hey, no alto mar navega ….


No fundo será que não “navegamos” todos nesta imensidão que é o mundo e as ondas são a vida?!

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